domingo, 31 de dezembro de 2017
segunda-feira, 25 de dezembro de 2017
TU,QUE DORMES AO LUAR!!!
terça-feira, 19 de dezembro de 2017
O MEU NATAL!!!!!
sábado, 16 de dezembro de 2017
UMA CEGUEIRA ANUNCIADA!!!!
quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
sábado, 9 de dezembro de 2017
APRENDI....
Aprendi...
Que ouvir uma palavra de carinho...
faz bem a saúde!
Que um gesto de amor...
sempre aquece o coração!
Que o julgamento alheio...
não é importante!
Que se deve ser criança...
a vida toda!
Que é preciso...
cultivar a paz interior!
Que sonhar...
é preciso!
E que o mais importante de tudo...
é que somos livres para as nossas escolhas!
Não podemos viver apenas para nós mesmos!
Mil fibras nos conectam com outras pessoas
e por essas fibras nossas ações vão como causas...
E voltam para nos como efeito!
Aproveite ao máximo cada instante de sua vida,
Pois ele é único!
Que ouvir uma palavra de carinho...
faz bem a saúde!
Que um gesto de amor...
sempre aquece o coração!
Que o julgamento alheio...
não é importante!
Que se deve ser criança...
a vida toda!
Que é preciso...
cultivar a paz interior!
Que sonhar...
é preciso!
E que o mais importante de tudo...
é que somos livres para as nossas escolhas!
Não podemos viver apenas para nós mesmos!
Mil fibras nos conectam com outras pessoas
e por essas fibras nossas ações vão como causas...
E voltam para nos como efeito!
Aproveite ao máximo cada instante de sua vida,
Pois ele é único!
AD.
sábado, 2 de dezembro de 2017
o beijo
O Beijo de Alexandre O’Neill ( 1924-1986). Transcrevo-o com o imperscrutável olhar da gaivota que tudo desencadeou.
O Beijo
Congresso de gaivotas neste céu
Como uma tampa azul cobrindo o Tejo.
Querela de aves, pios, escarcéu.
Ainda palpitante voa um beijo.
Donde teria vindo! (Não é meu…)
De algum quarto perdido no desejo?
De algum jovem amor que recebeu
Mandado de captura ou de despejo?
É uma ave estranha: colorida,
Vai batendo como a própria vida,
Um coração vermelho pelo ar.
E é a força sem fim de duas bocas,
De duas bocas que se juntam, loucas!
De inveja as gaivotas a gritar…
Publicado pela primeira vez em No Reino da Dinamarca (1958) e transcrito de Poesias Completas 1951/1986,
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